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Trump pressiona Rússia com ameaça de novas sanções para encerrar guerra na Ucrânia

Trump pressiona Rússia com ameaça de novas sanções para encerrar guerra na Ucrânia

Em uma publicação recente nas redes sociais, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que poderá impor novas sanções e tarifas contra a Rússia se a guerra na Ucrânia não for encerrada. Trump enfatizou que não deseja prejudicar a Rússia, afirmando que “ama o povo russo” e que sempre teve um bom relacionamento com Vladimir Putin, mas fez um ultimato ao líder russo.

Mensagem nas redes sociais

Trump escreveu: “Farei um grande FAVOR à Rússia, cuja economia está falhando, e ao presidente Putin. Acertem agora e PAREM com essa guerra ridícula! SÓ VAI PIORAR”, acrescentando que “podemos fazer isso do jeito fácil ou do jeito difícil”.

Possíveis sanções e tarifas

Trump deixou claro que está disposto a aplicar mais sanções à Rússia. Ele afirmou: “Se não fizermos um ‘acordo’, e logo, não tenho outra escolha a não ser impor altos níveis de impostos, tarifas e sanções em qualquer coisa vendida pela Rússia aos Estados Unidos e vários outros ‘países participantes’. Vamos acabar com essa guerra, que nunca teria começado se eu fosse presidente!”.

Contexto da guerra na Ucrânia

A invasão da Ucrânia pela Rússia começou em fevereiro de 2022, com tropas entrando no território ucraniano por três frentes: pela fronteira russa, pela Crimeia e por Belarus, país aliado do Kremlin. Nos primeiros dias, as forças leais ao presidente Vladimir Putin conseguiram avanços significativos, mas os ucranianos mantiveram o controle de Kiev, apesar dos ataques. A invasão foi amplamente criticada e o Kremlin enfrentou sanções econômicas do Ocidente.

Escalada de tensão

Em outubro de 2024, após milhares de mortos, a guerra na Ucrânia atingiu um ponto crítico. As tensões aumentaram quando Putin ordenou o uso de um míssil hipersônico de alcance intermediário durante um ataque em solo ucraniano. O projétil carregou ogivas convencionais, mas é capaz de levar material nuclear.

Ofensiva Ucraniana e resposta russa

O lançamento do míssil ocorreu após a Ucrânia realizar uma ofensiva dentro do território russo, utilizando armamentos fornecidos por potências ocidentais, como os Estados Unidos, o Reino Unido e a França. A inteligência ocidental denuncia que a Rússia está utilizando tropas da Coreia do Norte no conflito na Ucrânia. Moscou e Pyongyang não confirmaram nem negaram o relato.

O presidente Vladimir Putin, que substituiu seu ministro da Defesa em maio, afirmou que as forças russas estão avançando mais efetivamente e que a Rússia alcançará todos os seus objetivos na Ucrânia, embora não tenha dado detalhes. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acredita que os principais objetivos de Putin são ocupar toda a região de Donbass e expulsar as tropas ucranianas da região de Kursk, na Rússia.

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