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Trump promete ‘consequências devastadoras’ caso seja morto pelo Irã: ‘serão destruídos’
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um memorando determinando medidas mais rígidas contra o Irã para impedir que o país obtenha uma arma nuclear. O documento foi assinado nesta terça-feira (4) e reforça a estratégia norte-americana de pressão sobre Teerã.
Trump afirmou que sua equipe recebeu instruções claras sobre como proceder caso haja uma tentativa de assassinato planejada pelo Irã. “Se eles fizerem isso, serão destruídos”, declarou.
Um memorando com medidas rigorosas
O presidente descreveu a decisão como “muito difícil”, mas justificou que não poderia permitir que o Irã desenvolvesse uma arma nuclear. Ele também ressaltou que espera uma solução diplomática para a situação.
“Estou assinando, mas espero que não tenhamos que usá-lo”, disse Trump ao comentar sobre o memorando. “Vamos ver se conseguimos chegar a um acordo com o Irã. Talvez seja possível, talvez não. Não tenho muita escolha, precisamos ser firmes.”
Contexto das relações entre Estados Unidos e Irã
Durante seu primeiro mandato, Donald Trump retirou os Estados Unidos do Plano de Ação Conjunto Global, um acordo internacional que buscava conter o avanço nuclear iraniano. Sua administração adotou uma estratégia de “pressão máxima” por meio de sanções econômicas para forçar o Irã a abandonar seu programa nuclear e encerrar o apoio a milícias regionais.
Mesmo após a mudança de governo, o ex-presidente democrata Joe Biden manteve as sanções aplicadas ao Irã pela administração Trump.
Na mesma declaração em que anunciou a nova medida, Trump afirmou estar disposto a dialogar com o governo iraniano, mas garantiu que continuará firme em impedir o avanço do programa nuclear do país.
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