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Renan Filho defende aliança entre MDB e Republicanos: ‘quem não federar fica pequeno’

Renan Filho defende aliança entre MDB e Republicanos: 'quem não federar fica pequeno'

Notícias do Tocantins – O ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB), afirmou nesta quinta-feira (8) em uma entrevista que os partidos que não buscarem a formação de federações irão “ficar pequenos” no cenário político. Ele mencionou a possibilidade de uma aliança entre o MDB e o Republicanos, destacando que essa união seria um movimento estratégico diante do fortalecimento das federações partidárias no Congresso.

“Conversei com o presidente Baleia Rossi, que me passou boas notícias sobre uma possível federação entre MDB e Republicanos. Desejo muita sorte aos presidentes Baleia e Marcos Pereira e vou ajudar no que for preciso neste diálogo”, comentou Renan Filho.

Segundo o ministro, a recente federação entre União Brasil e PP, que soma 109 deputados federais e 14 senadores, tem levado outros partidos com patamares semelhantes de assentos no Congresso a buscar alianças. Ele enfatizou que “o partido que não se federar neste momento, não buscar entendimento com siglas que pensam de forma parecida, mesmo que com algumas diferenças, vai ficar pequeno.”

Renan Filho também ressaltou a importância de MDB e Republicanos estarem alinhados com as principais forças políticas do país, destacando que “em política, time pequeno joga em outra divisão” e que “o MDB não pode deixar de estar na série A, nem o Republicanos.”

A possível federação entre MDB e Republicanos reuniria atualmente 88 deputados federais e 15 senadores, formando uma aliança para manter a relevância política no cenário nacional.

Tocantins

No Tocantins, a convergência entre MDB e Republicanos, com lideranças como o deputado federal Alexandre Guimarães e o governador Wanderlei Barbosa, promete impactar o cenário político estadual, fortalecendo a influência das siglas nas próximas eleições. No entanto, há divergências entre as casas executivas e parlamentares municipais após a última eleição em 2024. Agora, o “aperto de mão” deverá se transformar em um “forte abraço”, como sugerem fontes próximas às negociações.

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