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Corpo de jovem suspeito de espancar a mãe advogada aguarda retirada no IML
O corpo de Guilherme Roberto Otaviani Grasse, de 29 anos, encontrado na manhã desta quinta-feira (29/02) em uma fazenda de Barrolândia, aguarda a manifestação dos familiares para ser retirado do Instituto Médico Legal (IML) de Palmas.
Ele está em uma câmara fria do local. A Secretaria de Segurança Pública (SSP-TO) também informou ao AF Notícias que as autoridades estão tentando contato com o pai.
Ele era o principal suspeito pela morte da própria mãe, a advogada Lourdes Otaviani, de 71 anos, que faleceu no Hospital Geral de Palmas (HGP) após ser espancada e permanecer internada por cerca de 40 dias. O corpo de Guilherme foi encontrado por equipes da Polícia Civil e Militar. Ele foi vítima de disparos de arma de fogo, e os indícios apontam para homicídio.
O AF divulgou em primeira mão que Lourdes supostamente teria sido agredida em janeiro deste ano pelo próprio filho.
Antes da morte de Lourdes, a 6ª Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher e Vulneráveis de Paraíso do Tocantins solicitou à Justiça, com manifestação favorável do Ministério Público, pediu a decretação da prisão preventiva do filho da advogada. Segundo a representação, Lourdes “deu entrada no Hospital Regional de Paraíso do Tocantins/TO com suspeita de ter sofrido maus-tratos, os quais, ao que tudo indica, vêm sendo praticados por seu filho G.R.O.G, ora investigado. Muito provavelmente, por estar sofrendo ameaças por parte deste, a idosa negou a veracidade dos fatos ao receber os primeiros atendimentos, informando que as lesões eram decorrentes de ataque de cão”.
A polícia destacou a necessidade da prisão para garantir a ordem pública e assegurar a vida da vítima, ressaltando que “o perfil do(s) indivíduo(s) deixa absolutamente claro a falta de escrúpulos e o potencial de cometer novos delitos; notória periculosidade in concreto do(a)(s) representado(a)(s), pessoa(s) de comportamento(s) perigoso(s), que, por sua(s) conduta(s), espalha(m) medo na comunidade”.

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